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DualShock3 e FragFX: conheça as novidades que chegaram para marcar o PS3.

DualShock3 e FragFX: conheça as novidades que chegaram para marcar o PS3.

Não há a menor dúvida que jogos de tiro em primeira pessoa nasceram para serem jogados em PCs. Jogá-los em consoles até pode ser divertido, mas nunca chegará aos pés de um PC equipado com teclado e mouse. Entretanto, com a persistência das desenvolvedoras para lançar seus títulos em consoles, uma nova brecha surgiu no mercado: criar controles específicos para FPS em videogames.
O primeiro console a receber um equipamento desses foi o PS3, que já conta com suporte nativo para teclado e mouse USB. O controle lançado, intitulado FragFX, é um mouse especial, dotado de quatro botões laterais que para responderem como os botões de ação do controle (quadrado, círculo, triângulo e X), bem como um acoplamento agregado ao mouse que lembra o nunchuck do Wii.
Neste acoplamento, existem um analógico, um direcional, o botão select, PS, L1 e L2 e ainda o botão F, que serve para baixar a sensibilidade da mira, como se o jogador estivesse segurando a respiração durante o uso de um rifle de precisão (sniper). Um regulador na parte interna do acoplamento permite que a sensibilidade do mouse seja alterada instantaneamente em qualquer jogo.
Entretanto, o sensor de movimento do mouse é tem uma resposta muito lenta, e isso impede que o aproveitamento do jogo seja pleno. O aparelho foi testado em quatro jogos de tiro em primeira pessoa: Unreal Tournament 3, Conflict: Denied Ops, Turok e Jericho, bem como The Club, um jogo de tiro em terceira pessoa. O que foi possível perceber é que jogos muito rápidos, como UT3, não são muito apropriados para o controle, devido à sua resposta lenta.

 

Unreal Tournament 3
Unreal Tournament é um dos jogos de tiro mais marcantes de todos os tempos, e ao ser lançado para PS3, chegou com suporte nativo a teclado e mouse, permitindo que os jogadores já acostumados à jogabilidade do PC mantenham o ritmo no console. Entretanto, UT é conhecido por sua jogabilidade frenética, e utilizar o FragFX nele não é a melhor alternativa justamente por esse motivo. Ao mover a mira, é possível observar o atraso na imagem, bem como a mudança quadro a quadro que ocorre devido à baixa sensibilidade do aparelho.
Como se não bastasse, a esquiva de UT — também conhecida como strafe — não está disponível no controle, impedindo que as ações mais famosas do jogo sejam executadas. Porém, nós conseguimos uma mistura bastante interessante: utilizamos um mouse convencional de PC, com USB ligado diretamente ao PS3, e instalamos também o FragFX. Deixamos de lado, então, teclado do PC e o mouse do FragFX aproveitando a melhor ferramenta de cada um dos periféricos. O resultado foi supreendente: a jogabilidade chega a ser mais empolgante que a do PC, fazendo com que toda a ação de UT ficasse ainda mais cativante.
Conflict: Denied Ops
O título tem estilo tático, contando com dois personagens entre os quais é possível alternar durante o jogo. Entretanto a jogabilidade com o FragFX ainda não chega aos pés do controle normal do console. Ainda aqui, a sensibilade afeta gravemente o jogo, dificultando a experiência e tirando o sentido de utilizar o equipamento.
Turok
A jogabilidade de Turok não era das melhores com o controle do PS3, devido à sensibilidade exagerada na mira. Talvez tenha sido esse o motivo que levou o jogo a ficar melhor no FragFX. Nas selvas recheadas de dinossauros o periférico se mostra muito promissor.
The Club
Apesar de o aparelho testado ter sido desenvolvido exclusivamente para jogos em primeira pessoa, resolvemos testar um título de tiro que utiliza a visão conhecida como “over the shoulder”, ou sobre os ombros: em The Club, a experiência foi completamente comprometida, tornando impossível jogar tiro em terceira pessoa.

O DualShock3
Algum tempo após o lançamento do primeiro Playstation, a Sony lançou o DualShock, um controle especial que era dotado de dois direcionais analógicos e vibração para tornar o jogo mais real. De lá para cá, ele tornou-se o controle padrão nos videogames Sony, porém com o lançamento do PS3, o modo vibratório foi retirado, devido a uma disputa legal entre a Sony e uma companhia que afirmava que a Sony teria roubado os direitos sobre o DualShock.
Algum tempo depois, a empresa venceu a batalha judicial e agora o DualShock3 está prestes a ser lançado. Com um furo no mercado, nós tivemos acesso ao controle antes mesmo que chegasse às lojas da Europa e Estados Unidos. E o novo controle agradou muito nossa equipe.

dualshock
O novo controle tem vibração mais detalhada, como pudemos perceber no teste do Formula One, por exemplo, onde o controle vibrava mais do lado que o carro subia a zebra ou raspava num adversário, ainda que vibrasse também do lado oposto. Além disso, o sensor de movimento de seis eixos do controle do PS3 — sistema conhecido como Sixaxis — foi aperfeiçoado, e agora sua sensibilidade está muito melhor. A diferença foi notável em Burnout: Paradise, permitindo que o jogador consiga correr com muito maior facilidade do que com o modelo de controle anterior.
Devido a essas modificações, é de se esperar que a Sony troque em breve o controle que acompanha o PS3 pelo modelo com DualShock. Quanto aos jogos mais antigos, alguns deles contam com vibração e outros não, como é o caso de Motorstorm. Entretanto, pode ser que algumas desenvolvedoras lancem pacotes de atualização para seus jogos que contem com o sistema de vibração.

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