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Crysis PC Game Guide

Crysis Game Guide
Se você está disposto a investir num computador de última geração, mas estava em busca de um motivo significante para isso, jogar Crysis no seu potencial máximo pode ser tudo que você queria para investir num PC potente.
Há aproximadamente um ano e meio atrás, a Crytek apresentava aos jogadores seu novo projeto: Crysis redefiniria o conceito
gráfico dos jogos para todo o sempre. Hoje, Crysis já está nas lojas, e os conceitos visuais do futuro estão mesmo sendo redefinidos.
O jogo muda completamente os parâmetros de qualidade gráfica em games de tiro em primeira pessoa. Crysis é o tipo de jogo que você irá chamar todos os seus amigos para assistir (até os menos chegados em games) e todos eles ficarão impressionados quando você mostrar o resultado de alguns tiros em árvores ou mergulhar no mar para apresentá-los raios de luz jamais vistos em jogos.
Crysis realmente cumpre o que prometeu. Além disso, sua roupa de altíssima tecnologia, concedendo poderes de força e velocidade
sobre-humanas, além de invisibilidade e super-resistência a ferimentos chama a atenção.
Guerrilheiros, roupas futuristas e aliens numa ilha paradisíaca.

O enredo de Crysis conta com fatores bastante interessantes: você entra na pele de um agente das forças especiais do exército estadunidense que responde ao codinome Nomad. O jogo se passa em 2020, e você e seu time pertencem a um pelotão de elite, que recebeu do governo dos EUA uma roupa constituída por um nanotecido secreto capaz de conceder super-poderes a quem a veste.
Agora, você e mais 4 combatentes das forças especiais devem penetrar numa ilha da Coréia do Norte, buscando resgatar uma expedição de arqueólogos norte-americanos que desapareceu há dias. O problema é que a ilha foi tomada por soldados norte-coreanos pouco tempo depois.
Conforme sua equipe avança ilha adentro, estranhos acontecimentos evidenciam uma descoberta chocante, tomando conta do enredo: trata-se de uma invasão alienígena, e agora seu objetivo é derrotar essa ameaça espacial antes que toda a raça humana seja destruída.
Um traje nanotecnológico

Prepare-se para adentrar um novo mundo nas batalhas em primeira pessoa: o nanosuit, um traje especial desenvolvido com nanotecnologia e capaz de fornecer diversos poderes ao seu utilizador, é uma das inovações na jogabilidade de Crysis.
São 4 poderes especiais acessados por um menu circular: Maximum Armor, Maximum Strength , Maximum Speed e Cloak. O primeiro, cuja tradução é armadura máxima, torna seu corpo resistente como titânio, diminuindo o efeito dos projéteis inimigos, de quedas a grandes alturas e outros tipos de choques que causariam terríveis ferimentos. Já Maximum Strenght (força máxima) concede uma força descomunal ao dono do traje. Dessa forma, um simples soco pode ser fatal.
Maximum Speed (velocidade máxima) permite que o jogador percorra trechos em velocidade maior que a dos jipes presentes no jogo e Cloak (camuflagem) deixa seu corpo invisível através de um sistema especial de espelhamento. Este último não é um sonho tão distante: a BMW já estuda o desenvolvimento dessa tecnologia na pintura de seus carros.
Estes poderes, porém, não são concedidos gratuitamente: o traje tem uma bateria, e cada um deles utiliza uma taxa de energia diferente para ser utilizado. A forma acelerada como essa energia é utilizada pelos poderes Maximum Speed e Cloak, compromete a utilização destes durante o jogo, entretanto, se ambos não ficassem limitados a uso em casos especiais, alguns jogadores se aproveitariam deles exageradamente.
Outro ponto importante a ser ressaltado: só é possível usar um poder de cada vez, portanto não vá pensando em ficar invisível e super-rápido para aproximar-se do adversários e matá-los com apenas um soco.
Além disso, um quinto item no menu especial do traje permite que você personalize sua arma com diversos acessórios. A lista de acessórios aumenta conforme o jogador avança e adquire armamento mais pesado. Este mesmo item de personalização pode ser acessado pressionando “C”.
Nano-dificuldades

O traje tem um menu que é acessado sem pausar o jogo: pressionando a tecla V ou a roda (scroll) do mouse, 5 ícones diferentes aparecem na tela e o jogador alterna entre eles movimentando o cursor do mouse.
Entretanto, dessa forma o acesso aos poderes do traje tornam-se lentos e, no auge da ação, bastante incômodos. É muito difícil, por exemplo, alternar entre a super-velocidade e a super-força. Se essa mudança fosse mais rápida, o uso de ambas da maneira adequada permitiria ataques muito mais emocionantes que os possíveis da maneira atual.
A correção seria simples e bastante lógica: assim como as armas, os poderes do traje utilizariam teclas de atalho. O realismo na jogabilidade não ficaria comprometido por isso, afinal estamos falando de uma roupa que concede super-poderes.
Por outro lado, se a lentidão para trocar os poderes do nanosuit é um ponto negativo, inúmeros pontos positivos encobrem esta falha. Além da inteligência artificial desafiadora dos seus adversários, Crysis conta ainda com o mapa no estilo “sandbox” (caixa de areia).
Sandbox é o nome dado a mapas em que o jogador percorre livremente toda a área construída, sem rota definida. A liberdade que Crysis oferece com seu mapa gigantesco, permitindo ao jogador escolher o estilo de jogo favorito, seja ele tático ou violento, aliada aos poderes do nanosuit que garantem ainda mais liberdade são aspectos de altíssimo valor para fãs de jogos de tiro.
É um jogo ou é um filme?

Crysis deixa essa pergunta permear a mente dos jogadores em diversos momentos. As texturas e os efeitos de luz fazem a maior parte do cenário ser facilmente confundida com fotografias, enquanto a física, presente em todos os objetos do mapa, oferece realismo fora do comum em qualquer jogo.
Atirar na floresta e acompanhar a queda das árvores com o som das folhas e galhos raspando nas demais copas, observar os raios de luz sob a água e a sujeira e tonalidade da água de rios, bem como as sombras e o chacoalhar das folhagens conforme o personagem corre. Estas e outras experiências são, por enquanto, únicas deste título que merece ressalvas por ser pioneiro nesses aspectos.
É evidente que num mapa como o de Crysis, falhas serão encontradas com freqüência. Áreas que não foram renderizadas e outros defeitos menores tiram pontos dos gráficos mais belos de 2007. além disso, a configuração altíssima recomendada para jogar Crysis na qualidade máxima contribuíram para que o título não ganhasse a nota máxima neste aspecto.
Nos testes da FJJP.Games, Crysis apresentou algumas falhas críticas, entretanto ficou claro que estes problemas não são freqüentes e são até aleatórios. Num primeiro momento o erro era visto nas pedras de uma área do cenário, depois passou para o modelo de Psycho (um dos coadjuvantes da história) e na terceira experiência sumiu por completo.
Trilha sonora quase perfeita

Em compensação às pequenas falhas encontradas nos gráficos, a trilha sonora é muito envolvente e praticamente impecável. Não fossem os norte-coreanos conversarem entre si usando inglês sem o menor sotaque — algo bastante improvável num país onde todos os aspectos da cultura estadunidense são proibidos —, os aspectos de áudio em Crysis seriam dados como perfeitos.
A sincronização do áudio com alguns dos acontecimentos do jogo é responsável por uma imersão incrível. Enquanto o jogador penetra a base inimiga, em alguns instantes é possível ouvir explosões e tiros à distância, enquanto você deve focar sua atenção nos adversários à sua frente.
As músicas de Crysis fazem par com os gráficos para realizar a mais incrível experiência áudio-visual que o mundo dos videogames já viu. A emoção de aproximar-se da base inimiga se vê acentuada pelo clima de suspense e tensão imposto pelas músicas.
Tais efeitos são verdadeiras obras de arte e não podem passar despercebidos mesmo em um título com os gráficos de Crysis. Em suma, o conjunto de gráficos e áudio quase perfeitos faz de Crysis o melhor título já lançado quando o assunto é reprodução do mundo real.
Multiplayer emocionante!

O modo singleplayer do jogo é muito divertido e sua liberdade de ação permite que o jogador experimente-o mais de uma vez, jogando de formas diferentes. Entretanto, assim como todos os jogos, Crysis tem um fim.
É aí que o modo multiplayer entra em ação. Nele, não é aconselhado jogar utilizando todo o potencial de sua placa de vídeo, já que a taxa de quadros por segundo baixa poderá comprometer integralmente a experiência, porém o uso do nanosuit se mostra muito mais divertido quando os adversários também o possuem.
Resistir mais aos tiros, matar com apenas um soco e tornar-se invisível, além de obter velocidade sobre-humana no modo Single Player é divertido, porém fazer isso contra adversários armados apenas com pistolas e fuzis de assalto é um tanto desleal.
Por isso, no modo multiplayer o jogo ganha muito mais emoção. Combater adversários à sua altura, com todos os seus poderes é muito mais empolgante. Além disso, como os mapas são bem menores que os do modo single player, excluindo as falhas gráficas ali presentes.
Os gráficos mais realistas de todos os tempos irão envolver você

Um medo rondava o mercado de videogames nos últimos meses: Será que Crysis seria um título digno de sua qualidade gráfica? Era inegável que o jogo traria gráficos excelentes, com texturas de altíssima qualidade e efeitos de luz impressionantes. Entretanto, como sabemos, jogos não são constituídos apenas por um visual agradável.
O medo era que um jogo com tamanho potencial como este se perdesse na escuridão, apresentando gráficos ultra-realistas, porém com um enredo muito pobre e jogabilidade desfavorável, sem contar com uma inteligência artificial desafiadora.
Mas parece que a Crytek pensou em tudo. Crysis não foi desenvolvido apenas para aproveitar a CryEngine2, o novo motor de jogo da empresa, e demonstrar seu potencial. Tudo nele foi cuidadosamente desenvolvido para que os jogadores tivessem uma das experiências mais imersivas da história dos videogames.
O jogo conta com seus pontos negativos, apresentados anteriormente nesta análise, porém são falhas comuns de todos os títulos. Vale lembrar que a Crytek havia prometido os melhores gráficos, e não o jogo definitivo. Além disso, como Crysis foi lançado apenas para PC, em breve os desenvolvedores deverão lançar patches que corrijam os defeitos gráficos.
Em suma, o título é passagem obrigatória para qualquer fã de videogames. Mesmo os que não se interessam por jogos de tiro ou ainda aqueles que não jogam em PCs precisam conhecer as inovações desenvolvidas pela Crytek que deixarão todo jogador com água na boca.

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